Literatura de Fantasia: qualidade ou besteirol?

terça-feira, 22 de novembro de 2011


Bom dia, queridos amigos e leitores! No início dessa semana, fiz uma postagem sobre o fundo de verdade do filme Ratatouille (clique e confira) e algumas pessoas deixaram comentários super positivos no Facebook. Então resolvi falar sobre o fundo de verdade que há em outro filme: As Crônicas de Nárnia. Espero que curtam.

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Literatura Fantástica:
qualidade ou besteirol?


Todo mundo sabe que a bola da vez, a febre atual do mundo literário, é a Literatura Fantástica. Eu realmente não sou fã do estilo, mas gostaria de relatar algo muito interessante a respeito da obra As Crônicas de Nárnia.

Confesso que ainda não li o livro, tinha assistido o início do primeiro filme, mas não cheguei a dar tanta importância. Então, alguns meses atrás, um canal de TV aberta o exibiu e eu resolvi assisti-lo.

Admito que gostei bastante da história, tanto que logo em seguida comprei o livro. Mas, entrando no assunto central, talvez vocês já tenham ouvido falar sobre mensagem subliminar - aquela que é passada por trás dos fatos, algo que poucos percebem ou conseguem captar. Nesse mundo em que tanto lutamos por mais amor e humanidade, o autor da história conseguiu lançar, positivamente, uma dessas mensagens. Na verdade, ele fez uma linda alegoria do sacrifício de Jesus Cristo pela humanidade, quando narrou a morte vicária do leão.

Na Bíblia, o Messias é chamado de Leão da Tribo de Judá (veja Apocalipse 22.16), da qual pertenceu o rei Davi e de onde a profecia disse que viria o Grande Rei Eterno. Ora, o Leão do filme simbolizava Jesus - que nasceu na família de linhagem real da Tribo de Judá (veja Mateus 1.1-17) -, a Feiticeira e seus súditos simbolizavam Satanás e seus demônios, as meninas simbolizavam Maria Madalena e Maria, mãe de Jesus, e o menino condenado a morrer simbolizava a humanidade condenada à morte eterna.

Enquanto o Leão era ridicularizado, amarrado, surrado e tinha seu pelo raspado em referência ao vilipêndio do próprio Cristo - que foi preso, surrado, ridicularizado e crucificado nu (sem pelo) -, as duas meninas observavam escondidas e diziam uma a outra: “por que ele não reage?” De igual modo, agiu Jesus, tanto que foi chamado de cordeiro mudo, porque não reagiu (veja Atos 8.32).

O Leão morto foi posto sobre uma pedra. Ao saber de sua morte, seus seguidores entraram em guerra contra a Feiticeira, bem como os discípulos de Cristo, que entraram em guerra espiritual - além de consternados pela morte de seu mestre, ficaram como que ridicularizados e sem esperança. Só que as meninas insistiram em velar o corpo e, assim como Maria Madalena foi a primeira a ver Jesus ressurreto, elas foram as primeiras a vir o Leão ressuscitado, que lhes explicou: “Quando um inocente se entrega voluntariamente para morrer no lugar de um acusado, a pedra é quebrada e até mesmo a morte pode ser revogada”. Ora, um dos primeiros sinais da ressurreição de Cristo, o que aterrorizou os soldados, foi a remoção da pesadíssima pedra que fechava o túmulo de Jesus (veja Mateus 27.66 e 28.1-2), que, por ser inocente, sem pecados, e morrendo voluntariamente no lugar de condenados, também não pôde ser retido pela morte; ela foi revogada.

Admiro a mente do autor que conseguiu de modo tão sutil fazer uma alegoria tão linda com a história do Salvador do mundo. Como se não bastasse tudo isso, no final do filme, o Leão instituiu os humanos como reis de Nárnia - a Bíblia afirma que Deus nos fez reis e sacerdotes através de Jesus Cristo (Veja Apocalipse 1.6) - e foi embora, não para abandoná-los, mas “para guerrear outras guerras” - e Jesus foi assunto ao céu para tratar das nossas causas diretamente com Deus, para ser nosso Advogado (Veja I João 2.1).

Conto tudo isso para dizer que a Literatura Fantástica pode apresentar muito besteirol que, em minha opinião, nem vale a pena reter, mas que existe muita história boa também, construtiva, edificante. Estou realmente começando a me convencer disso.


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[Palavra de fé] Ouvindo seu interior

domingo, 20 de novembro de 2011



Olá, queridos! Muitas pessoas costumam ir à igreja no domingo, então, nesta manhã, resolvo trazer mais uma mensagem de fé ao blog. Contudo, em vez de utilizar citações bíblicas, como de costume, falarei sobre minha experiência, algo que li recentemente no livro A Última Música, de Nicholas Sparks, e também vivi. 

Boa meditação! 

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Ouça seu interior


Faz um tempinho, eu estava me preparando para fazer meus exercícios físicos matinais, quando senti uma vontade muito forte de orar. Claro que não resisti. Peguei meu violão e comecei a adorar, cantando: 
Sua presença é real aqui neste lugar.
Então adorarei, 
Então eu louvarei, 
Então me renderei totalmente a Ti.
Daí, passei a falar livremente com Deus, pedindo perdão pelas minhas falhas, dizendo que gostaria de ter mais momentos como aquele, que aquela experiência não fosse apenas esporádica, mas cotidiana. Pedi que Ele me ajudasse a ser mais constante em orações e busca da Sua presença, a fim de que isso me fizesse crescer em sensibilidade espiritual e assim eu pudesse estar mais disponível a ajudar aqueles a quem Ele me dirigisse para fazê-lo. Depois, passei a orar com meu espírito e, enquanto falava particularidades espirituais com Deus, aconteceu algo que muitas pessoas desejam: eu ouvi a voz do meu Senhor.

Talvez pareça loucura imaginar que alguém possa escutar a voz de Deus, mas, pense comigo, se Deus realmente existe - e eu creio na eterna existência d'Ele -, é natural que se comunique, certo? Pois o homem se comunica, os animais se comunicam e até mesmo a natureza mais rudimentar se comunica. Então, por que somente nós devemos falar no momento da oração? Assim, afirmo que Deus fala, e que nós apenas precisamos aprender a ouvir Sua voz.

Estou concluindo a leitura de A Última Música, de Nicholas Sparks. Esse, embora triste, é um livro muito bonito, que nos ensina a observar melhor as coisas, as pessoas, as situações, e a dar valor ao que merece valor. Mas, você pode estar se perguntando, O que isso tem a ver com "ouvir a voz de Deus"? Explico. É que três personagens dessa história - Pr. Harris, Steve e Ronie - falam sobre ouvir a voz de Deus. Contudo, somente um deles diz ouvi-la: o Pr. Harris. Ah, claro que um pastor diria isso, você pensa. Eu rebato dizendo que não. O Pr. Harris ouve a voz de Deus, porque ele tem sensibilidade para isso. Então, se a questão toda é ter sensibilidade espiritual, como fazer isso? 

Lembra-se do início dessa postagem? Eu comecei pedindo perdão pelas minhas faltas, cantando louvores, adorando e falando livremente com Deus, comunicando meus desejos, revelando minhas necessidades; me tornando sensível à voz do Seu Espírito, que fala comigo através do meu espírito. Ah, agora complicou!, você torna a pensar, Como é que eu posso ouvir o meu próprio espírito? Ora, o espírito humano é, simplesmente, o nosso eu interior. Na prática, sabe quando você passa por uma avenida movimentada e tem uma pessoa sentada, toda suja e mal vestida, no chão? Você sente uma vontade incrível de parar, comprar um prato de comida pra ela, entregá-lo e perguntar se ela precisa de mais alguma coisa, mas está com pressa e não pode parar. Além do mais, e se tal pessoa for perigosa e tentar te assaltar? Nesse momento, você está ouvindo o seu eu interior.

Consideremos aqui esses dois tipos de pensamentos: o de ajudar (lado espiritual) e o de não ajudar por pressa ou medo (lado natural). Ambos surgem no seu eu, mas perceba as diferenças entre eles. Como bem sabemos que a essência de Deus é o Amor, o primeiro pensamento, o de exercer caridade, pode muito bem ser a voz dEle falando em seu interior. Assim como quando alguém nos corrige - seja pai, mãe, amigo (a), namorado (a), cônjuge... - e a gente responde com grosseria, logo em seguida sentimos vontade de pedir perdão. Ei, esta também pode ser a voz de Deus falando aos nossos corações. Por essa razão eu disse que é preciso ter sensibilidade para ouvi-la, porque nós vivemos num mundo altamente palpável, e isso nos distrai daquilo que não o é. Ficamos mais atentos ao plano material e nutrimos muitos medos - de assalto, de admitir que estávamos errados, de mudar, de ser ridicularizados, traídos, caluniados; Jesus não temeu nada disso!

Quer ouvir a voz de Deus em seu interior? Quando tais coisas lhe vierem ao pensamento, quando arderem forte em seu coração, comece a fazê-las. E não fica apenas em doar coisas palpáveis, mas também em orar e telefonar para alguém que pareça distante ou triste, em receber e visitar pessoas que estejam precisando de atenção, em dizer "eu te amo" ou dar um simples abraço.

Sobre A Última Música, eu penso que Pr. Harris sabe ouvir a voz de Deus, que Steve sempre a ouviu, mas ainda não se deu conta disso, e que Ronie, mesmo sem notar, já começou a ouvi-la. Eu, particularmente, tenho me esforçando. Ouça-a você também!

[O que usar #2] Detrás ou de trás?

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Olá, queridos amigos e leitores! Hoje, darei continuidade à série gramatical O que usar? Espero que seja útil. Se for, comentem.

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Detrás ou de trás?



Ana saiu detrás do carro ou de trás do carro?


Como o exemplo discorrido na postagem anterior Nenhum ou nem um?, detrás e de trás possuem a mesma pronúncia, mas seus significados são diferentes. Para sabermos qual sentença utilizar, podemos fazer duas perguntas: “De onde?” e “Onde?”. Assim:


Ana saiu de onde? De trás da árvore.

Onde Ana estava? Detrás da árvore.


Nota-se que “detrás” responde a pergunta “onde?” e “de trás” responde “de onde?”. Então, quando a preposição “de” estiver presente e o verbo da oração indicar movimento, usa-se “de trás”; quando a preposição “de” não ocorrer ou quando for resposta a um verbo, usa-se “detrás”.


- Exemplo:


Detrás - Maria escondeu o livro (escondeu onde?) detrás do armário.

De trás - João tirou o gato (de onde?) de trás do sofá.


Observem também que “detrás” equivale a “atrás” e “de trás” a “traseiro”.


- Exemplo:


A mala ficou esquecida detrás (ou atrás) da porta.

Joaquina viajou no banco de trás (ou traseiro).


>>> Confiram na próxima postagem da série: Demais ou de mais?


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[Crônica] Um fundo de verdade no filme Ratatouille

terça-feira, 15 de novembro de 2011
Um fundo de verdade no filme Ratatouille
Chef Bernard Loiseau X Chef Auguste Gusteau


Ontem assisti ao filme Ratatouille pela primeira vez e confesso que fiquei muito emocionada. Claro que a emoção se deu especialmente por causa do tema "Gastronomia". Faz tempo que não entro numa cozinha profissional para criar e o filme me fez sentir saudade. Bem, mas o motivo da postagem é outro. 

Pra quem não sabe, em Dijon, na França, região de Borgonha, havia um grand chef de cuisine chamado Bernard Loiseau. Em janeiro de 2003, um colunista do Le Figaro, François Simon, publicou uma pequena nota sobre um possível rebaixamento do La Côte D'Orrestaurante de Bernard, tanto no Guia Michelin, quanto no Gaultmillau, nos quais ele possuía nota máxima. 

No dia 24 de fevereiro de 2003, mergulhado em profunda depressão pela severa crítica e sob a tensão de perder uma das suas três estrelas (classificação máxima no importantíssimo Guia Michelin), Bernard terminou cometendo suicídio.


A verdade é que, por ser um chef empreendedor, Bernard vinha sofrendo inúmeras pressões, inclusive financeiras, e que o rumor do rebaixamento em sua classificação nos Guias Michelin e Gautimilau foi a gota d'água que faltava para o rio transbordar. Por fim, a nota do colunista não passava de um boato e o Restaurant La Côte D'Or nunca perdeu nem uma estrela sequer. 


Infelizmente, é fato que em muitos aspectos da vida o homem só toma certas providências quando percebe a existência de uma vítima. Assim, depois da trágica perda de Bernard, os críticos gastronômicos foram abolidos. Agora as críticas viraram opiniões que são feitas por clientes dos restaurantes, pessoas comuns, através de seus blogs ou redes sociais, e não por críticos arrogantes e insuportáveis. Desse modo, Bernard Loiseau foi o último grand chef a morrer por causa de uma crítica.

Mas, voltando ao filme, não sei se vocês notaram, o chef Auguste Gusteau, dono do restaurante em que a história se passava, morreu de tristeza após receber uma crítica severa que lhe tirou uma das estrelas. Quanta semelhança, não? Até mesmo na pronúncia do nome (Gusteau e Loiseau). Achei que foi uma homenagem muito bonita do autor. Pois, assim como a arte de Gusteau prosseguiu através da sensibilidade de um ratinho e do reconhecimento de um crítico ranzinza, a maravilhosa e consagrada arte do saudoso chef Bernard Loiseau permanece firme pelas mãos de sua esposa, Dominique Loiseau, e do próprio legado que ele deixou.


Acesse o site oficial dos Hotéis e Restaurantes Bernard Loiseau.

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Domingo é dia de rir!

domingo, 13 de novembro de 2011

Se sábado é dia de sair pra se divertir com quem a gente gosta, sem dúvida, domingo é dia de descansar, passear, comer bobagem e rir. Por isso, deixo com vocês esse pequeno vídeo. Assistam! São apenas 23 segundos.

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Batata Frita




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Conversa entre gêmeos

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Bom dia! Venho nessa linda sexta-feira trazer uma reflexão. Encontrei esse texto de autoria desconhecida na internet e achei que tinha tudo a ver com o blog. Espero ter acertado. Vamos meditar?

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Conversa entre gêmeos



No ventre de uma mulher grávida dois gêmeos dialogam:

- Você acredita em vida após o parto?

- Claro! Há de haver algo após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.

- Bobagem, não há vida após o nascimento. Afinal como seria essa vida?

- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comamos com a nossa boca.

- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Além disso, andar não faz sentido pois o cordão umbilical é muito curto.

- Sinto que há algo mais. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.

- Mas ninguém nunca voltou de lá. O parto apenas encerra a vida. E afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.

- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.

- Mamãe? Você acredita em mamãe? Se ela existe, onde ela está?

- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela não existiríamos.

- Eu não acredito! Nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que ela não existe.

- Bem, mas ás vezes quando estamos em silêncio, posso ouvi-la cantando, ou senti-la afagando nosso mundo. Eu penso que após o parto, a vida real nos espera; e, no momento, estamos nos preparando para ela.

AUTOR DESCONHECIDO

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Assim também pensamos a respeito de muitas outras coisas, tais como a existência de Deus e a vida após morte. Eu creio em Deus, na obra salvadora de Jesus Cristo, na presença consoladora do Espírito Santo, na ressurreição dos mortos e glorificação dos salvos em Cristo. Creio também que, assim como o inferno, o céu existe e que Deus reserva ao homem algo ainda melhor do que ele imagina.


"Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais 
miseráveis de todos os homens." 

I Coríntios 15:19-20

Verdadeiramente, eu tenho fé e creio na palavra de Deus!

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[O que usar #1] Nenhum ou nem um?

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Bom dia, amigos e leitores! Resolvi trazer uma novidade para o blog, uma série gramatical que visa mostrar a diferença entre termos que costumam nos confundir, como: nenhum e nem um, demais e de mais, detrás e de trás entre tantos outros. Abrindo a série O que usar


Nenhum ou nem um?



Na língua falada, “nenhum (a)” ou “nem um (a)” tem a mesma pronúncia e, do mesmo modo, parece ter igual significado. Mas pensemos bem, se existem duas formas escritas, certamente é porque ambas são necessárias e se enquadram em casos diferentes e específicos.


- Notemos as diferenças entre as frases:


a) Nenhuma pessoa comeria uma iguaria daquelas.
Ou: Ninguém comeria uma iguaria daquelas.

b) Nem uma pessoa comeu daquela iguaria.
Ou: Nem uma única pessoa comeu daquela iguaria.


Na frase “a”, nenhuma é o inverso de alguma ou de alguém; na frase “b”, nem uma tem o mesmo sentido de nem uma única.


- Quando usar?


Nenhum (a): quando puder ser substituído na frase por “algum (a)”, “ninguém” ou “nada”.

Nem um (a): quando tiver o mesmo sentido que “nem um (a) sequer”, “nem um (a) só” ou “nem um (a) único (a)”.


- Mais aplicações:


Nenhuma/Nada:

Ele não vai me contar coisa nenhuma. (Ele não vai me contar nada.)


Nenhum/Ninguém:

Não havia nenhum segurança vigiando a portaria. (Não havia ninguém vigiando a portaria.)


Nem uma/Nem uma única:

Eu não derramei nem uma lágrima sequer. (Eu não derramei nem uma única lágrima.)



>>> Confira na próxima postagem da série: Detrás ou de trás?



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Windows 7 - Velhinhos alto astral

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Mais uma. Dessa vez, pra animar a nossa segunda-feira!

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Casal cyber-avós



Tenham uma ótima semana!

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[Literatura] 305 Livros Gratuitos em PDF

domingo, 6 de novembro de 2011


Olá, queridos amigos e leitores! Como vão todos? Espero que muito bem. Embora saiba que essa lista está circulando pela net, achei legal disponibilizá-la também aqui no blog. Trata-se de 305 livros gratuitos em PDF, basta clicar no título pra ler ou imprimir. Espero que gostem da dica.

Desejo a todos um excelente mês de novembro!

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Clique no link e aproveite!

1. A Divina Comédia - Dante Alighieri 
2. A Comédia dos Erros - William Shakespeare 
3. Poemas de Fernando Pessoa - Fernando Pessoa 
4. Dom Casmurro - Machado de Assis 
5. Cancioneiro - Fernando Pessoa 
6. Romeu e Julieta - William Shakespeare 
7. A Cartomante - Machado de Assis 
8. Mensagem - Fernando Pessoa 
9. A Carteira - Machado de Assis 
10. A Megera Domada - William Shakespeare 
12. Sonho de Uma Noite de Verão - William Shakespeare 
13. O Eu profundo e os outros Eus. - Fernando Pessoa 
14. Dom Casmurro - Machado de Assis 
15. Do Livro do Desassossego - Fernando Pessoa 
16. Poesias Inéditas - Fernando Pessoa 
17. Tudo Bem Quando Termina Bem - William Shakespeare 
18. A Carta - Pero Vaz de Caminha 
19. A Igreja do Diabo - Machado de Assis 
20. Macbeth - William Shakespeare 
22. A Tempestade - William Shakespeare 
23. O pastor amoroso - Fernando Pessoa 
24. A Cidade e as Serras - José Maria Eça de Queirós 
25. Livro do Desassossego - Fernando Pessoa 
26. A Carta de Pero Vaz de Caminha - Pero Vaz de Caminha 
27. O Guardador de Rebanhos - Fernando Pessoa 
28. O Mercador de Veneza - William Shakespeare 
29. A Esfinge sem Segredo - Oscar Wilde 
30. Trabalhos de Amor Perdidos - William Shakespeare 
31. Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis 
32. A Mão e a Luva - Machado de Assis 
33. Arte Poética - Aristóteles 
34. Conto de Inverno - William Shakespeare 
35. Otelo, O Mouro de Veneza - William Shakespeare 
36. Antônio e Cleópatra - William Shakespeare 
37. Os Lusíadas - Luís Vaz de Camões 
38. A Metamorfose - Franz Kafka 
39. A Cartomante - Machado de Assis 
40. Rei Lear - William Shakespeare 
41. A Causa Secreta - Machado de Assis 
42. Poemas Traduzidos - Fernando Pessoa 
43. Muito Barulho Por Nada - William Shakespeare 
44. Júlio César - William Shakespeare 
45. Auto da Barca do Inferno - Gil Vicente
46. Poemas de Álvaro de Campos - Fernando Pessoa 
47. Cancioneiro - Fernando Pessoa 
Nacional 
49. A Ela - Machado de Assis 
50. O Banqueiro Anarquista - Fernando Pessoa 
51. Dom Casmurro - Machado de Assis 
52. A Dama das Camélias - Alexandre Dumas Filho 
53. Poemas de Álvaro de Campos - Fernando Pessoa 
54. Adão e Eva - Machado de Assis 
55. A Moreninha - Joaquim Manuel de Macedo 
56. A Chinela Turca - Machado de Assis 
57. As Alegres Senhoras de Windsor - William Shakespeare 
58.Poemas Selecionados - Florbela Espanca 
59. As Vítimas-Algozes - Joaquim Manuel de Macedo 
60. Iracema - José de Alencar 
61. A Mão e a Luva - Machado de Assis 
62. Ricardo III - William Shakespeare 
63. O Alienista - Machado de Assis 
64. Poemas Inconjuntos - Fernando Pessoa 
65. A Volta ao Mundo em 80 Dias - Júlio Verne 
66. A Carteira - Machado de Assis 
67. Primeiro Fausto - Fernando Pessoa 
68. Senhora - José de Alencar 
69. A Escrava Isaura - Bernardo Guimarães 
70. Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis 
71. A Mensageira das Violetas - Florbela Espanca 
72. Sonetos - Luís Vaz de Camões 
73. Eu e Outras Poesias - Augusto dos Anjos 
74. Fausto - Johann Wolfgang von Goethe 
75. Iracema - José de Alencar 
76. Poemas de Ricardo Reis - Fernando Pessoa 
77. Os Maias - José Maria Eça de Queirós 
78. O Guarani - José de Alencar 
79. A Mulher de Preto -  Machado de Assis 
80. A Desobediência Civil - Henry David Thoreau 
81. A Alma Encantadora das Ruas - João do Rio 
82. A Pianista - Machado de Assis 
83. Poemas em Inglês - Fernando Pessoa 
84. A Igreja do Diabo - Machado de Assis 
85. A Herança - Machado de Assis 
86. A chave - Machado de Assis 
87. Eu - Augusto dos Anjos 
88. As Primaveras - Casimiro de Abreu 
89. A Desejada das Gentes - Machado de Assis 
90. Poemas de Ricardo Reis - Fernando Pessoa 
91. Quincas Borba - Machado de Assis 
92. A Segunda Vida - Machado de Assis 
93. Os Sertões - Euclides da Cunha 
94. Poemas de Álvaro de Campos - Fernando Pessoa 
95. O Alienista - Machado de Assis 
96.Don Quixote. Vol. 1 - Miguel de Cervantes Saavedra 
97. Medida Por Medida - William Shakespeare 
98. Os Dois Cavalheiros de Verona - William Shakespeare 
99. A Alma do Lázaro - José de Alencar 
100. A Vida Eterna - Machado de Assis 
101. A Causa Secreta - Machado de Assis 
102. 14 de Julho na Roça - Raul Pompéia 
103. Divina Comedia - Dante Alighieri 
104. O Crime do Padre Amaro - José Maria Eça de Queirós 
105. Coriolano - William Shakespeare 
106. Astúcias de Marido - Machado de Assis 
107. Senhora - José de Alencar 
108. Auto da Barca do Inferno - Gil Vicente 
109. Noite na Taverna - Manuel Antônio Álvares de Azevedo 
110. Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis 
111. A 'Não-me-toques' ! - Artur Azevedo 
112. Os Maias - José Maria Eça de Queirós 
113. Obras Seletas - Rui Barbosa 
114. A Mão e a Luva - Machado de Assis 
115. Amor de Perdição - Camilo Castelo Branco 
116. Aurora sem Dia - Machado de Assis 
117. Édipo-Rei - Sófocles 
118. O Abolicionismo - Joaquim Nabuco 
119. Pai Contra Mãe - Machado de Assis 
120. O Cortiço - Aluísio de Azevedo 
121. Tito Andrônico - William Shakespeare 
122. Adão e Eva - Machado de Assis 
123. Os Sertões - Euclides da Cunha 
124. Esaú e Jacó - Machado de Assis 
125. Don Quixote - Miguel de Cervantes 
126. Camões - Joaquim Nabuco 
127. Antes que Cases - Machado de Assis 
128. A melhor das noivas - Machado de Assis 
129. Livro de Mágoas - Florbela Espanca 
130. O Cortiço - Aluísio de Azevedo 
131. A Relíquia - José Maria Eça de Queirós 
132. Helena - Machado de Assis 
133. Contos - José Maria Eça de Queirós 
134. A Sereníssima República - Machado de Assis 
135. Iliada - Homero 
136. Amor de Perdição - Camilo Castelo Branco 
137. A Brasileira de Prazins - Camilo Castelo Branco 
138. Os Lusíadas - Luís Vaz de Camões 
139. Sonetos e Outros Poemas - Manuel Maria de Barbosa du Bocage 
Pessoa 
141. Anedota Pecuniária - Machado de Assis 
142. A Carne - Júlio Ribeiro 
143. O Primo Basílio - José Maria Eça de Queirós 
144. Don Quijote - Miguel de Cervantes 
146. A Semana - Machado de Assis 
147. A viúva Sobral - Machado de Assis 
148. A Princesa de Babilônia - Voltaire 
149. O Navio Negreiro - Antônio Frederico de Castro Alves 
150. Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional - Fundação Biblioteca Nacional 
151. Papéis Avulsos - Machado de Assis 
152. Eterna Mágoa - Augusto dos Anjos 
153. Cartas D'Amor - José Maria Eça de Queirós 
154. O Crime do Padre Amaro - José Maria Eça de Queirós 
155. Anedota do Cabriolet - Machado de Assis 
156. Canção do Exílio - Antônio Gonçalves Dias 
157. A Desejada das Gentes - Machado de Assis 
158. A Dama das Camélias - Alexandre Dumas Filho 
159. Don Quixote. Vol. 2 - Miguel de Cervantes Saavedra 
160. Almas Agradecidas - Machado de Assis 
161. Cartas D'Amor - O Efêmero Feminino - José Maria Eça de Queirós 
162. Contos Fluminenses - Machado de Assis 
163. Odisséia - Homero 
164. Quincas Borba - Machado de Assis 
165. A Mulher de Preto - Machado de Assis 
166. Balas de Estalo - Machado de Assis 
167. A Senhora do Galvão - Machado de Assis 
168. O Primo Basílio - José Maria Eça de Queirós 
169. A Inglezinha Barcelos - Machado de Assis 
170. Capítulos de História Colonial (1500-1800) - João Capistrano de Abreu 
171. CHARNECA EM FLOR - Florbela Espanca 
172. Cinco Minutos - José de Alencar 
173. Memórias de um Sargento de Milícias - Manuel Antônio de Almeida 
174. Lucíola - José de Alencar 
175. A Parasita Azul - Machado de Assis 
176. A Viuvinha - José de Alencar 
177. Utopia - Thomas Morus 
178. Missa do Galo - Machado de Assis 
179. Espumas Flutuantes - Antônio Frederico de Castro Alves 
181. Hamlet - William Shakespeare 
182. A Ama-Seca - Artur Azevedo 
183. O Espelho - Machado de Assis 
184. Helena - Machado de Assis 
185. As Academias de Sião - Machado de Assis 
186. A Carne - Júlio Ribeiro 
187. A Ilustre Casa de Ramires - José Maria Eça de Queirós 
188. Como e Por Que Sou Romancista - José de Alencar 
189. Antes da Missa - Machado de Assis 
190. A Alma Encantadora das Ruas - João do Rio 
191. A Carta - Pero Vaz de Caminha 
192. LIVRO DE SÓROR SAUDADE - Florbela Espanca 
193. A mulher Pálida - Machado de Assis 
194. Americanas - Machado de Assis 
195. Cândido - Voltaire 
196. Viagens de Gulliver - Jonathan Swift 
197. El Arte de la Guerra - Sun Tzu 
198. Conto de Escola - Machado de Assis 
199. Redondilhas - Luís Vaz de Camões 
200. Iluminuras - Arthur Rimbaud 
201. Schopenhauer - Thomas Mann 
202. Carolina - Casimiro de Abreu 
203. A esfinge sem segredo - Oscar Wilde 
204. Carta de Pero Vaz de Caminha. - Pero Vaz de Caminha 
205. Memorial de Aires - Machado de Assis 
206. Triste Fim de Policarpo Quaresma - Afonso Henriques de Lima Barreto 
207. A última receita - Machado de Assis 
208. 7 Canções - Salomão Rovedo 
209. Antologia - Antero de Quental 
210. O Alienista - Machado de Assis 
211. Outras Poesias - Augusto dos Anjos 
212. Alma Inquieta - Olavo Bilac 
213. A Dança dos Ossos - Bernardo Guimarães 
214. A Semana - Machado de Assis 
215. Diário Íntimo - Afonso Henriques de Lima Barreto 
216. A Casadinha de Fresco - Artur Azevedo 
217. Esaú e Jacó - Machado de Assis 
218. Canções e Elegias - Luís Vaz de Camões 
219. História da Literatura Brasileira - José Veríssimo Dias de Matos 
220. A mágoa do Infeliz Cosme - Machado de Assis 
221. Seleção de Obras Poéticas - Gregório de Matos 
222. Contos de Lima Barreto - Afonso Henriques de Lima Barreto 
223. Farsa de Inês Pereira - Gil Vicente 
224. A Condessa Vésper - Aluísio de Azevedo 
225. Confissões de uma Viúva - Machado de Assis 
226. As Bodas de Luís Duarte - Machado de Assis 
227. O LIVRO D'ELE - Florbela Espanca 
228. O Navio Negreiro - Antônio Frederico de Castro Alves 
229. A Moreninha - Joaquim Manuel de Macedo 
230.Lira dos Vinte Anos - Manuel Antônio Álvares de Azevedo 
231. A Orgia dos Duendes - Bernardo Guimarães 
232. Kamasutra - Mallanâga Vâtsyâyana 
233. Triste Fim de Policarpo Quaresma - Afonso Henriques de Lima Barreto 
234. A Bela Madame Vargas - João do Rio 
235. Uma Estação no Inferno - Arthur Rimbaud 
236. Cinco Mulheres - Machado de Assis 
237. A Confissão de Lúcio - Mário de Sá-Carneiro 
238. O Cortiço - Aluísio Azevedo 
239. RELIQUIAE - Florbela Espanca 
240. Minha formação - Joaquim Nabuco 
241. A Conselho do Marido - Artur Azevedo 
242. Auto da Alma - Gil Vicente 
243. 345 - Artur Azevedo 
244. O Dicionário - Machado de Assis 
245. Contos Gauchescos - João Simões Lopes Neto 
246.. A idéia do Ezequiel Maia - Machado de Assis 
247. AMOR COM AMOR SE PAGA - França Júnior 
248. Cinco minutos - José de Alencar 
249. Lucíola - José de Alencar 
250. Aos Vinte Anos - Aluísio de Azevedo 
251. A Poesia Interminável - João da Cruz e Sousa 
252. A Alegria da Revolução - Ken Knab 
253. O Ateneu - Raul Pompéia 
254. O Homem que Sabia Javanês e Outros Contos - Afonso Henriques de Lima Barreto 
255. Ayres e Vergueiro - Machado de Assis 
256. A Campanha Abolicionista - José Carlos do Patrocínio 
257. Noite de Almirante - Machado de Assis 
258. O Sertanejo - José de Alencar 
259. A Conquista - Coelho Neto 
260. Casa Velha - Machado de Assis 
261. O Enfermeiro - Machado de Assis 
262. O Livro de Cesário Verde - José Joaquim Cesário Verde 
263. Casa de Pensão - Aluísio de Azevedo 
264. A Luneta Mágica - Joaquim Manuel de Macedo 
265. Poemas - Safo 
266. A Viuvinha - José de Alencar 
267. Coisas que Só Eu Sei - Camilo Castelo Branco 
268. Contos para Velhos - Olavo Bilac 
269. Ulysses - James Joyce 
270. 13 Oktobro 1582 - Luiz Ferreira Portella Filho 
271. Cícero - Plutarco 
272. Espumas Flutuantes - Antônio Frederico de Castro Alves 
273. Confissões de uma Viúva Moça - Machado de Assis 
274. As Religiões no Rio - João do Rio 
275. Várias Histórias - Machado de Assis 
276. A Arrábida - Vania Ribas Ulbricht 
277. Bons Dias - Machado de Assis 
278. O Elixir da Longa Vida - Honoré de Balzac 
279. A Capital Federal - Artur Azevedo 
280. A Escrava Isaura - Bernardo Guimarães 
281. As Forças Caudinas - Machado de Assis 
282. Coração, Cabeça e Estômago - Camilo Castelo Branco 
283. Balas de Estalo - Machado de Assis 
284. AS VIAGENS - Olavo Bilac 
285. Antigonas - Sofócles 
286. A Dívida - Artur Azevedo 
287. Sermão da Sexagésima - Pe. Antônio Vieira 
288. Uns Braços - Machado de Assis 
289. Ubirajara - José de Alencar 
290. Poética - Aristóteles 
291. Bom Crioulo - Adolfo Ferreira Caminha 
292. A Cruz Mutilada - Vania Ribas Ulbricht 
293. Antes da Rocha Tapéia - Machado de Assis 
294. Poemas Irônicos, Venenosos e Sarcásticos - Manuel Antônio Álvares de Azevedo 
295. Histórias da Meia-Noite - Machado de Assis 
296. Via-Láctea - Olavo Bilac 
297. O Mulato - Aluísio de Azevedo 
298. O Primo Basílio - José Maria Eça de Queirós 
299. Os Escravos - Antônio Frederico de Castro Alves 
300. A Pata da Gazela - José de Alencar 
301. BRÁS, BEXIGA E BARRA FUNDA - Alcântara Machado 
302. Vozes d'África - Antônio Frederico de Castro Alves 
303. Memórias de um Sargento de Milícias - Manuel Antônio de Almeida 
304. O que é o Casamento? - José de Alencar 
305. A Harpa do Crente - Vania Ribas Ulbricht

Obs. O Ministério da Educação disponibiliza diversas outras obras numa biblioteca digital, só de Literatura Portuguesa são 732 obras! Para acessá-las, visite o site www.dominiopublico.org.br


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