Boas, amigos, aqui vai uma rima que eu acabei de inventar:
Havia um condutor, que era doador, conduzia para o carnaval, mas conduzia mal, bateu e foi parar ao hospital, lá não tinha dinheiro para pagar, portanto teve que trabalhar, pois o seguro estava a falhar, a conta pagou, pela porta entrou, o condutor voltou a conduzir mal, mas agora com moderação, pois assim, não causaria uma comoção, acabou por não voltar, acabou por não voar, aprendeu a travar, e na velocidade recomendada andar e essa é a história contada da memória do condutor que era doador...
Isto é divertido! Outra...
Estava a andar, quando de repente achei, uma moeda reluzente, na minha mão a rebolei, e depois a atirei, era apenas um real, comum, normal, o usei para comprar um anel, pintado com um pincel, feito por um homem chamado José, amigo do André, que era excepcional, pois havia perdido o real que havia encontrado no meio do chão, junto de um botão e um pedaço de algodão, e assim andei, como um rei, até chegar ao lugar onde queria estar.
fofíssemo! ;)
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Gisa